Eram belas as vozes
de que fui o segredo
e que ouvi, longe em mim,
a contar-me o que cedo
ao órfão, ao desditoso,
ao coberto de fezes
– alguém que vai profundo,
sendo êxtase e beijo,
no corpo que me serve,
e me vê no que vejo.
Continua a leggere Quattro poesie di Alberto Da Costa E Silva